Sejam bem vindos, este blog é destinado aqueles que curtem dançar um forró seja qual for a sua raiz, forró tradicional, pé-de-serra, xote, universitário ou de qualquer região do Brasil.
O forró é universal não tem preferência de classe ou etnia, abaixo vemos jovens aprendendo a arte de dançar colocando toda a ginga que o brasileiro tem, seja na dança, música, esporte em fim nós somos diferenciados mesmo.
Nique e Lipe dão uma canjinha para galera que curte dançar forró, corra e se matrícule em uma academia mais próxima, quem é o seu vídeo que nos colocamos no ar furamente.
Forró de Raiz, Xote, Xaxado, Baião, Pé de Serra, Universitário é pra quem tem balanço no forró!
Esse vídeo foi dividido em duas partes, nela Jô entrevista o mestre da sanfona Dominguinhos mostra um pouco do jeito de tocar a sanfona dos gaúchos e nordestinos, esclarencendo que os gauchos abrem a sanfona e o nordestino toca ela mais fechadinha, curtinha por causa do chorinho caracteristica do nordeste. Em entevista o cantor conta sobre o medo de avião e nem por isso deixa de fazer shows no Brasil inteiro.
Dominguinhos fala sobre o filme Milagre de Santa Luzia, com pré-estréia dia 28 de Agosto, trata-se de um documentário com direção e roteiro de Sergio Roizenblit e elenco: Dominguinhos, Sivuca, Arlindo dos 8 baixos, Camarão, Genaro, Pinto do Acordeon, Joquinha Gonzaga,Dino Rocha, Elias Filho, Gabriel Levy, Toninho Ferraguti, Mario Zan, Osvaldinho do Acordeon, Renato Borghetti, Gilberto Monteiro, Luciano Maia e Quartcheto, Luis Cralos Borges, Edson Dutra dos Serranos, Bagre Fagundes, Telmo de Lima Freitas, Patativa do Assaré.
De onde vem o nome do rei do baião Luiz Gonzaga? Esta pergunta é respondida logo no começo do documentário O Milagre de Santa Luzia e serve de gancho para uma viagem por todo o Brasil através da musicalidade da sanfona.Ao lado de Dominguinhos, o diretor visita o Nordeste, o pantanal matogrossense, os pampas gaúchos, a urbana São Paulo e mostra as mais diversas maneiras de se tocar o completo e complexo acordeão, também conhecido como sanfona e gaita. Com fotografia do diretor, Sergio Roizenblit e de Rinaldo Martinucci, o filme é de uma beleza extasiante, apesar de tropeçar em alguns experimentos visuais menos interessantes e cansativos, como a corrida da câmera entre a paisagem seca da região nordestina. O longa também se perde um pouco ao chegar no Sul do país e se demorar um pouco mais do que o deveria por lá, quebrando o bom ritmo, que se recupera depois.O som, assinado por João Godoy, René Brasil e Thiago Bittencourt está excelente. E é impossível não se render a todas as histórias contadas e cantadas na tela. As músicas também são maravilhosas.Uma boa pedida para conhecermos um pouco mais sobre a nossa terra e a nossa música. Aqueles que têm problemas com o gênero assistam o documentário, recomendamos vê-lo para mudar os conceitos.
Fonte: www.cenasdecinema.com
Maiores informações:
Rua da Consolação, 2416
(em frente ao Cine Belas Artes)
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